JOAQUIM FIRMINO
Delegado Joaquim Firmino de Araújo Cunha
"O Mártir da Abolição em Itapira"
No dia 11 de Fevereiro de 1888 ha exatamente 119 anos tombava em solo itapirense, morto pelas causas abolicionistas o Delegado Joaquim Firmino de Araújo Cunha. Natural da cidade Mogi Mirim nasceu no dia 29 de Agosto de 1855.Era filho do Ten.Cel.Firmino José de Araújo Cunha, (vereador em Mogi Mirim nos anos de 1861 a 1864 e de 1881 a 1882) e de Elisa Carolina de Alvarenga.Casou-se também naquela cidade com D.Valeriana Rodrigues de Alvarenga (ela já viúva de Francisco de Assis Pereira) aos 16 de Abril de 1876 às 17 horas na Matriz de Sao José.Foram testemunhas desse consórcio o Ten.Cel.Francisco Inácio Quartim e Joaquim Novais Coutinho.O padre José Maria Cardoso de Vasconcellos que oficiou o casamento foi também vigário em Itapira nos anos entre 1841 e 1853.D.Valeriana era filha de Joaquim Rodrigues de Morais.Faleceu em 10 de Dezembro de 1929 e esta sepultada aqui em Itapira.
Os resto mortais de Valeriana e Adorniro, esposa e filho do del.Firmino
se encontram neste túmulo no cemitério de Itapira
Após o assassinato do del.Firmino houve um grande alvoroço nos meios de comunicação em todo o Brasil e mutos jornais fizeram referência a esse episódio. O Diário de Campinas de 6 de março daquele ano faz um convite formal aos parentes e amigos do delegado para assistirem a missa "na matriz desta cidade para o descando e a paz eterna da alma do mártir abolicionista.No jornal "A Província de São Paulo registra o aparecimento do número 3 daquele mes da "Revista Ilustrada", cujo noticiário discorre sobre o bárbaro crime ocorrido na nossa Penha do Rio do Peixe.Outros jornais se manifestaram sobre essa ocorrência trágica tais como: O Diário Mercantil e o Diário Popular.
Esta é a primeira página do jornal "A Gazeta de
Mogy - Mirim" de 19 de fevereiro de 1888, nº 170, com notícias do assassinato
de Joaquim Firmino (cópia cedida pelo prof.Sérgio Romanello Campos de Mogi Mirim a Jácomo Mandatto)
Conforme se vê na cópia do processo, abaixo o médico Dr. James Hankins Warne, fazendeiro e clínico na Penha do Rio do Peixe, teve seu nome citado em primeiro lugar no sumário de culpa, em 28 de fevereiro de 1888.
O medico norte-americano Dr. James Hankins Warne e o sumário de culpa na abertura do processo do crime
Genealogia
Em Itapira.A Genealogia do Del.Firmino e de sua esposa Dona Valeriana tem sido o objeto de meus estudos e tenho encontrado dificuldades em levantar corretamente os seus ascendentes e descendentes.Sabemos por cima que tanto o delegado quanto a sua esposa são aparentados dos Cunhas e Alvarengas e devo rumar nessa direção interessado apenas no fulcro e na óptica genealógica. Sabemos de fato por Jácomo Mandatto em "Reliquias de minha terra natal", que o casal tinha uma filha de nome Julieta.Nessa mesma fonte o seguinte relato "ver a viúva e os FILHOS do infeliz assassinado... " (o grifo é meu), faz supor a existencia de outro ou outros "filhos" do casal, mesmo porque está sepultado junto com ela seu filho Adorniro falecido em 14 de Setembro de 1927. Outra descendente que descobrimos e a sra.D.Antonina Cunha Camargo neta do Delegado cuja foto aparece em matéria recente publicada por Jácomo.D.Antonina esteve presente em Itapira em 11 de Fevereiro de 1988, quando da inauguração do monumento em memória do centenário de morte de seu avô.Fora isso estamos aquém de sua histórica genealogia.Plagiando o Dr.Paulo Fernandes " os negros esqueceram os brancos esconderam". Informações nos dão conta de que Julieta casou-se e "não tendo descendentes" e que seu irmão Adorniro, acima referido casou-se com Carlota Bueno de Morais.Essa Carlota vem a ser tia materna de D.Laura Rodrigues de Siqueira Bastos, esposa de João Batista Pereira da Cruz, (o Cubano) e mãe de D.Jacira, D.Maria Aparecida e sogra respectivamente do já falecido Wilson Lopes da Associação Comercial de Itapira e do Rosalvo Rosanova (Dinho dentista).
A Genealogia dessa família enriquece historicamente quando D.Ana Rodrigues de Siqueira Bastos irmã de D.Laura casando-se com Cândido de Oliveira permite-nos através da mãe deste, D.Maria Rosa, dar um passeio pela conhecidíssima e tradicional família dos Siqueira Franco indo desde o "Barão do Café" Lucas Jorge de Siqueira Franco Neto (1832-1910), poderoso fazendeiro em Itapira proprietário da Faz.Engenho das Palmeiras) até JOÃO RAMALHO, o patriarca dos paulistas, que se casou com a índia Bartira dando origen aos grandes troncos da família paulistana.
Retomando o objeto de nossos estudos vemos deixamos elaborada aquí a genealogia do delegado Firmino. Ainda devido a escassez de fontes de informação que dispomos nesse particular muitos hiatos ainda dificultam nossas pesquisas. No entanto sabemos que os seus pais e aparentados sempre estiveram ligados aos quadros políticos de Mogi Mirim, tendo sido contemporâneos e também aparentados dos Ferreira Alves, dos Adornos, dos Torriani e provavelmente tenham ligações com os Araújo Cintra e com os Domingues de Oliveira Pais.O del.Firmino é nome de Rua tanto em Itapira quanto em Mogi Mirim.Aqui em Itapira a Rua Joaquim Firmino está localizada no bairro de São Benedito e foi criada pelo dec.114 de 06 de Novembro de 1978. (Dic.das Ruas de Itapira, pág.32, publicado por Jacomo Mandatto em 24/10/1979). Em Mogi Mirim está localizada entre as ruas Dr.José Alves e Marciliano, criada em 1923 após o alargamento da antiga rua Mogi Mirim, (travessa acima do Rosário, que segue até o rio do mesmo nome).(Mon.Geog.de Mogi Mirim, pág.12).O nome do del.Firmino consta algumas vezes no livro número 22 de hipotecas e inventários de 1876.Uma das vezes vende terras de sua propriedade em Serra Negra através de seu procurador Antonio Francisco Trevisol.No mes anterior ao falecimento do Del.Firmino, isto é, em Janeiro de 1888, a sua já conhecida posição abolicionista ganha mais notoriedade quando declara aos fazendeiros que "a policia não é destinada a caça de escravos fugidos".Dias depois dessa declaração os fazendeiros de Itapira vão a Mogi Mirim e contratam um advogado para defender suas pretensões.Joaquim Firmino manteve-se firme em suas decisões e resistindo a tudo afrontou a todos.A 11 de Fevereiro grupos de fazendeiros e capangas cercaram, assaltaram sua casa (que se localizava a Rua Francisco Glicério onde hoje é a residencia de número 400) e o assassinaram.
Com o título "O crime da Penha do Rio do Peixe" a edição de 3 de março de 1888 da "Revista Ilustrada",
dedica a página acima com os desenhos feitos por Angelo Agostini onde estão todos os envolvidos no bárbaro crime.
Vemos: Joaquim Firmino, sua mulher Valeriana, a filha Julieta "e alguns dos indigitados os autores do crime", que são: Manoel Vicente de Araújo Cintra, José Avelino Gomes da Cunha, José Gomes da Cunha, Joaquim Augusto Gomes da Cunha, Manoel Bento Pereira da Silva, João Manoel Pereira da Silva e olegário Pereira da Silva.Abaixo o esboço dos fundos da casa onde ocorreu o crime.
"O processo da Penha"
Após a morte do del.Firmino e o envolvimento dos políticos e fazendeiros intimados nessa bárbarie foi contrada o advogado Dr.Basílio Machado para defendê-los.
Dr. Basílio Machado cobrou 100 contos de réis para defender os fazendeiros da Penha do Rio do Peixe,
acusados do assassinato de Joaquim Firmino.Todos os réus foram absolvidos.Basílio que era abolicionista,
foi duramente criticado, sendo taxado ironicamente de "obolocionista"
Trechos do Processo
A documentação se referere ao crime da Penha do Rio do Peixe reúne os inquéritos policiais e judicial, da lavra do delegado e do Juiz de Direito.Mais 1.500 páginas, se ocupam dos depoimentos das testemunhas e dos réus, detalhando trágico acontecimento de 11 de fevereiro de 1888.
Torna-se exaustivo a leitura desse processo em razão do grande número de pessoas (réus e testemunhas) envolvidas e nos seus repetitivos e entediantes depoimentos.Os originais desse processo permanceceram durante um século sendo após transferidos para a Biblioteca do Tribunal de Justiça de São Paulo, a 12 de fevereiro de 1988.Dois volumes ainda permanecem no Fórum local, por terem se extraviado de caixas quando foram remetidos os 1º e 2º volumes para São Paulo.
O extenso processo deste caso chamou-se "O Processo da Penha, incluiu Auto de perguntas a D.Valerina de Alvarenga cunha, viúva de Joaquim Firmino, datado de 13 de fevereiro de 1888, no trecho (final) às fls.36 e 36 v..do Processo).Nesse processo vemos também o trecho (final) do auto de perguntas à menina Julieta de 9 anos de idade, às fls.67, 67 v. 68 e 68 v.
Nos outros trechos temos "Os réus Tenente Joaquim Bento Pereira da Silva, Alferes Bento Manoel Pereira da Silva e o Juiz de Paz Major David José Pereira da Silva, que apesar de não serem criminosos, achando-se pronunciados no processo crime que se instaura pela morte de Joaquim Firmino de Araújo Cunha, apresentam-se "voluntariamente à prisão" e requerem "para serem recolhidos a uma das salas livres do edifício da Cadêa", em 16 de maio de 1888, com despacho do Juiz Campos Cardoso, (fls.254 do Processo).Também nessse processo há citação do mandado de prisão e recolhimento na cadeia da Penha do Rio do Peixe "ao doutor James Hawkins Warne, pronunciado no processo crime que lhe foi instaurado e a outros, pela morte do Delegado de Polícia Joaquim Firmino de Araújo Cunha", datado de 23 de maio de 1888 (fl.341 do Processo).Aparecem outros documentos que fazem parte do Processo em questão, tais como recibo assinado pelos réus e testemunhas arrolados acusando recebimento de cópia de libelo, datado de 28 de maio de 1888.Os nomes dos réus constante no processo são:Joaquim Warner Cintra e João Jacinto de Mendonça Cintra (assinados pelo curador Basilio Machado, advogado de defesa). Aseguir assinam Joaquim Cintra Warne, João Jacinto de Mendonça Cintra, Joaquim Augusto Gomes da cunha, José Gomes da Cunha, Martinho Felix Demaret Jr., Bento Manoel Pereira da SIlva, David José Pereira da SIlva, Olegário Pereira da SIlva, José Manoel Pereira da Silva, José Venâncio Adorno, Henrique Joaquim de Alvarenga, Manoel Bento Pereira da SIlva, João Rodrigues de Morais Bastos, Pedro Avelino Bueno, João Climaco de Souza Ferreira, Francisco de Oliveira Job, Joaquim Bento Pereira da SIlva, João Baptista Cintra, José Calixto de Almeida, Anthero Cintra, Deodato Serrano Cintra, Manoel Vicente de Araújo Cintra, Dr. James H.Warne, Benedito Domingues de Oliveira, Jesuíno Domingues de Oliveira, Antonio Fidelles Pereira, José Augusto Pareira, Gregório (?) Pereira de Castro e Pedro de Lima (?) Borba (fls.393 e 393 v. do Processo).Selecionamos apenas dois trechos do processo onde Valeriana e sua filha Julieta constam nos respectivos autos de perguntas
Auto de perguntas àValeriana Auto de perguntas à Julieta
No centro, livreto "O Processo da Penha" de 44 páginas, impresso na Tipografia do "Diário Popular",
de São Paulo, em 1888.onde o Dr. Basílio Machado reuniu seus artigos de defesa dos réus.Constam duas inscrições do jornal "Gazeta de Notícias", do Rio de Janeiro, e oito artigos.
Nesse mesmo dia indignados o povo de Mogi Mirim lota o trem da Mogiana e vem a Itapira resgatar do palco do crime o cadáver do seu mártir abolicionista.No dia seguinte massas de escravos daqui de Itapira e de municípios vizinhos chegam a Mogi Mirim; o povo aconselha-os abertamente a que abandonem os seus senhores.
No dia 13 de Fevereiro organiza-se uma comissão libertadora do município e os fazendeiros vão até a coletoria averbar a baixa na matrícula de seus escravos. Nesse mesmo dia surge o boato de que os escravocratas planejam o assassinato dos redatores da "Gazeta de Mogi Mirim" e do Promotor Público da comarca o que motiva uma vigília defronte as casas dos ameaçados.Nesse mesmo ano organizou se o "Clube Popular 11 de Fevereiro" cujos sócios se armam e se declaram dispostos a lutar e a defender seus ideais abolicionistas. No dia 21 de Março é assassinado no bairro da Ressaca em Mogi Mirim o agitador abolicionista Antonio Paiva. Esse fato motivou o assalto a Fazenda Santo Inácio nesse mesmo bairro.(Hist.de Mogi Mirim, pag.214) de Lauro Monteiro de Carvalho e Silva, publ.em 1960).
Após vários conflitos em todo o Brasil e principalmente em São Paulo com a morte de martires abolicionistas como a do Delegado Firmino a notícia da abolição da escravatura no Império é festejada entusiasticamente pelo povo.A partir de 13 de Maio de 1888 a sociedade comecou a mudar e o relacionamento anterior SENHOR/ESCRAVO passou a ser o de EMPREGADOR/EMPREGADO, cujas diretrizes aos poucos foram se transformando e evoluindo para o que hoje conhecemos como leis trabalhistas com seus direitos e deveres.Cada época e cada sociedade vivencia os seus conflitos de maneira particular e faz emergir deles as próprias soluções. O melhor julgamento que podemos fazer do Passado esta contido na evolução pela experiencia e na senzatez da compreensão.
Rua e Homenagem ao
Delegado Joaquim Firmino de Araújo Cunha
1- Fachada da casa onde morou Joaquim Firmino, na antiga Rua do Comércio,
hoje Rua Francisco Glicério (prédio já demolido)
2 - Nesta casa localizada junto ao Parque “Juca Mulato”, em diagonal ao Grupo Dr. Julio Mesquita,
D. Valeriana, esposa do delegado Firmino, passou os restos de seus dias, tendo alí falecido aos 10 de dezembro de 1929
Antonieta de Araújo Cunha (1882-1927) e Antonina Cunha Camargo, filha e neta respectivamente do Del.Firmino
1 - Nome de Rua ao Del.Joaquim Firmino foi dado em 1978 em Itapira, no Jardim Soares.
2 - Homenagem sendo prestada no dia 11 de fevereiro de 1888, à memória de Joaquim Firmino em Itapira.Foi inaugurado um pedestal com placa registrando o centenário de sua morte.Ao ato esteve presente a senhora Antonina Cunha Camargo, neta do homenageado, que é vista juntmente com o prefeito Dr.David Moro Filho e o vereador Jácomo Mandato.
Obs.: (Há duas referências para a rua Joaquim Firmino. A primeira é a que é citada no ítem Genealogia
no início desta matéria e a segunda é a que está abaixo.Ambas são referências citadas por Jacomo Mandato)
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
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