


Na foto acima temos uma lareira, e todas as casas na Antiga Grécia possuia uma lareira, que daí, resultou a idéia do lar. O fogo simbolizava a homenagem aos deuses da casa uma vez que no passado havia a religião oficial e a religião doméstica. A idéia de que os deuses são os antepassados das famílias, vem desde essa época, dai até hoje acendem uma vela em cultos ou em casas, em homenagem a que nos iluminam. A história trazem lendas, que trazem satisfação de existirmos e pertencer a um primata que transformou-se no homem.

Na Africa, a cultura da família é um pouco diferente da idéia que temos por aqui, afinal nosso Brasil, é ocidentalizado a partir de uma visão européia, de um modelo europeu de cultura. A família africana é traçada a partir de laço entre dois troncos familiares. E os parentes são sempre todos os que estão vivos e os que estão mortos. E que faz parte do anscestral. A idéia da velhice, do respeito aos seres mais experiente, levou a chamarmos de pais, qualquer ser mais idoso. assim como é usado de forma até pejorativa no Brasil, que é um país da desigualdade da diferença, do desrespeito, chamar os sacerdotes de umbanda e do Candombles de pais e mães de santo. Evidentemente que isto já tornou-se padrão ser canalha, professores de mentira, doutores da hipocrisia, formados de meia tigela nestas caixas de preconceitos que são as universidades estaduais, federais. E estou chamando pra responsabilidade, pra ética, pra um pouco mais de compostura social, todos os brasileiros de matrizes de outras nacionalidade. É preciso ter educação respeito e vergonha .O poder público de tanto brigarmos conseguiu estabelecer algumas leis pra gente ser igual, em direitos. Pelas Leis eramos no passado proibidos de estudar, de trabalhar, de morar de existir.Criaram e desmandaram como se estivessem governando. Chamo a atenção da esquerda, pra que use, as nomeclaturas da cultura negra corretamente, chamando os tais pais e mães (tratamento usados no passados a todos os experientes) independente de quem quer que fosse.E sim use conheça o que é um ogan, um babalaô, bABALORIXÁ, íalorixá. E isto não é discutido nas nossas estâncias educacionais. Pois o processo de preconceito é muito grande ainda e os racistas continuam atuando no nosso dia a dia. Há todos deixo um vela pra iluminar os caminhs e até outro papo.

Na Africa, a cultura da família é um pouco diferente da idéia que temos por aqui, afinal nosso Brasil, é ocidentalizado a partir de uma visão européia, de um modelo europeu de cultura. A família africana é traçada a partir de laço entre dois troncos familiares. E os parentes são sempre todos os que estão vivos e os que estão mortos. E que faz parte do anscestral. A idéia da velhice, do respeito aos seres mais experiente, levou a chamarmos de pais, qualquer ser mais idoso. assim como é usado de forma até pejorativa no Brasil, que é um país da desigualdade da diferença, do desrespeito, chamar os sacerdotes de umbanda e do Candombles de pais e mães de santo. Evidentemente que isto já tornou-se padrão ser canalha, professores de mentira, doutores da hipocrisia, formados de meia tigela nestas caixas de preconceitos que são as universidades estaduais, federais. E estou chamando pra responsabilidade, pra ética, pra um pouco mais de compostura social, todos os brasileiros de matrizes de outras nacionalidade. É preciso ter educação respeito e vergonha .O poder público de tanto brigarmos conseguiu estabelecer algumas leis pra gente ser igual, em direitos. Pelas Leis eramos no passado proibidos de estudar, de trabalhar, de morar de existir.Criaram e desmandaram como se estivessem governando. Chamo a atenção da esquerda, pra que use, as nomeclaturas da cultura negra corretamente, chamando os tais pais e mães (tratamento usados no passados a todos os experientes) independente de quem quer que fosse.E sim use conheça o que é um ogan, um babalaô, bABALORIXÁ, íalorixá. E isto não é discutido nas nossas estâncias educacionais. Pois o processo de preconceito é muito grande ainda e os racistas continuam atuando no nosso dia a dia. Há todos deixo um vela pra iluminar os caminhs e até outro papo.
Manoel Messias Pereira
Nenhum comentário:
Postar um comentário
opinião e a liberdade de expressão