sábado, 13 de novembro de 2010


Por que me olhas com esse olhar de quem
me ama tanto e calada fica?
O amor é a força da incontrolável, chama
Que o próprio coração jamais explica.

Sozinho estou em meui a solidão
Num pranto triste a suspirar de amor
O desespero é o mal que atormenta
Que castiga e mata o coração na dor.

Por que não vens? O tempo breve passa
E tudo acaba com as desilusões sofridas.
Amo-te tanto e confesso, ó doce amada,
Que sem você eu nada sou na vida.






Enio Souza Guimarães
natural de Nova Aliança-SP
Livro -Uma flor entre espinhos
Edição do autor.



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Manoel Messias Pereira

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