quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O silêncio da alma a espera da ruptura

O Silêncio da alma a espera da ruptura

Os que dizem DEUS
fazem como uma intejeição da língua
não há materialização dos sentimentos
e sim uma imaginação abstrativa.

Todos tornaram-se sacerdotes
de sim mesmo,
os honestos, os desonestos
os incredulos, o crédulos

Os que pregam a verdade
ou os que dominam a falsidade,
o ser da produção virou consumo
E DEUS concreto virou produto.

Hoje a muitas Igrejas como lojas
e a certeza de muitas ausências,
do que se pregam, e há muita consciência.
Muita fé, e muita malediscência.

Tudo é o vazio,
E neste momento, há idéia do espirito
para o ser que é explorado
e a concepção do dinheiro

para o ser que é o explorador
não há ódio e nem amor
só há intenção, do ser pastor,
Que entende da palavra

Como lavra, de explorar,
Quando que temos
só o silêncio, o silêncio
pra pensar.

Até que possa germinar
deste silêncio a ruptura
do pensar,
na ternura

Deu uma gota d'lágrima
que como uma gota d'agua
Desce silenciosamente do olhar
e vaga, pela face. Que as vezes precisa chorar.






Manoel Messias Pereira
poeta
São José do Rio Preto-SP














Tudo é v

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