domingo, 6 de maio de 2012

O sino do Mosteiro

Há um corredor
Um corredor naquele mosteiro
Frio         Tímido            Imparcial


Há um monge
e um espelho
No mosteiro fincado no vale
nada vale
se não entregar de corpo inteiro

Há um dilema
Um dilema para cada coração
cravado na alma e solta no ar

Há uma forca
e uma ilusão
No mosteiro fincado no vale
tudo vale
se a decisão é sair ou ficar

Há um sino
Um sino que badala no peito
É o fiel da balança do seu desejo

Será ele o fim?
Será ele o começo?




Walter Merlotto

poeta
São José do Rio Preto-SP

Nenhum comentário:

Postar um comentário

opinião e a liberdade de expressão

Manoel Messias Pereira

Manoel Messias Pereira
perfil

Pesquisar este blog

Seguidores

Arquivo do blog