quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Resgatada em Angola a memória histórica do partido MPLA



Resgatada em Angola memória histórica do partido MPLA
Escrito por Bianka de Jesus

(Prensa Latina) O I Colóquio Internacional sobre História do Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA), prossegue hoje aqui com a realização de conferências e reflexões em torno da transcendência desse partido e a independência angolana.

Neste evento, marcado nas atividades pelo 55 Aniversário da formação do MPLA, a celebrar-se no próximo dia 10, participam ex-combatentes, jovens, intelectuais, historiadores, e delegações de países vinculados a esta nação africana, entre eles Cuba.

Montero Pinto Kapunga, deputado pela província de Malange, disse à Prensa Latina nesse marco que o MPLA foi liderado pelo patriota Agostinho Neto, que soube organizar aos membros dessa formação política e ao povo para o avanço da independência de Angola, em 11 de novembro de 1975.

O MPLA foi o partido que conseguiu criar uma estabilidade neste estado e sempre defendeu os interesses do povo, em frente ao colonialismo e a reação estrangeira, manifestou.

Fátima Vieigas, encarregada do Gabinete de Cidadania e Sociedade Civil do MPLA, declarou que este foro científico resguarda a memória do governante partido para que as jovens gerações conheçam e honrem sua história de luta.

Temos um passado de luta muito rico, já que o MPLA recolheu experiências de países irmãos como Tanzânia e a República Democrática do Congo, que lhe serviram para enriquecer sua conjuntura política, expressou.

O ministro de Hotelaria e Turismo em Angola, Pedro Mutindi, reafirmou que este é o partido da liberdade e da verdade, o qual trabalha para o povo e defende sua liberdade e independência.

Também valorizou que este colóquio, com participação de delegações estrangeiras, devém profunda reflexão sobre a memória coletiva dos angolanos.

Ao intervir no conclave, o Herói da República de Cuba, Rafael Moracén Limonta, em uma aplaudida intervenção destacou a coragem de homens e mulheres angolanos, que deram seu sangue, junto a internacionalistas cubanos pela independência deste estado da África Austral.

O também geral de Brigada, Agregado militar, naval e aéreo da Embaixada de Cuba em Angola, relatou de forma amena suas experiências na instrução de jovens angolanos na arte da guerra para combater ao inimigo.

Junto a este I Colóquio internacional, que conclui manhã no Centro de Conferências de Belas, em Luanda, em seu 55 aniversário o MPLA organiza diversas atividades culturais, esportivas e recreativas nas 18 províncias do país.

/obf/bj









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Manoel Messias Pereira

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