sábado, 18 de fevereiro de 2012

João

Ser
como o cacto
Ele não se esconde
Nada cobra
Apenas defende com espinhos
o seu verde peco
Despreza o olhar do conde
(a palo seco)
e dos que mais sejam daninhos
Mas se dobra
no contato com o calo
o cacto.



Mafra Carboniéri
poeta
São Paulo-SP

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Manoel Messias Pereira

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