sexta-feira, 18 de novembro de 2011

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18 de novembro de 1993 – África do Sul ganha Constituição democrática

18/11/2010 - 00:00 | Enviado por: Alice Melo





Dois anos após iniciadas as negociações para viabilizar a implantação da democracia racial na África do Sul, finalmente chegara o dia em que os líderes de 19 organizações e partidos políticos entravam em um consenso e a nova Constituição da República era promulgada – a primeira após o final do apartheid. O acordo entre brancos e negros em prol de um país unido foi selado com um aperto de mão entre os representantes dos principais partidos políticos da nação: De Klerk (representante do extremista FPA) e Nelson Mandela (pelo CNA) – os quais concorreriam às eleições à Presidência da República no ano seguinte.

A relutância da FPA em aceitar a nova Carta democrática significava o medo da vitória iminente da maioria da população nas eleições do ano seguinte. Os negros, segregados pela ditadura branca por quase meio século, formavam mais de 50% do eleitorado sulafricano e assustavam os membros extremistas da FPA, que reivindicavam a criação de um “território africâner” no país – um lugar em que pudessem continuar vivendo segregados do resto do povo.

Frederik De Klerk, então Chefe de Estado, advertiu naquele dia de novembro que aplicaria a nova lei contra os partidos que ameaçassem usar a violência em protesto contra o processo de democratização no país: “A Frente reconhece a nova realidade política da nova África do Sul”.

No ano seguinte, esta nova realidade política seria colocada em prática. Mais de 22 milhões de pessoas, entre brancos e negros, exerceriam seu direito de cidadania e votariam para Presidente da República, no mês de abril. Antes do pleito que elegeria o futuro Nobel da Paz, Nelson Mandela, o processo ‘democrático’ sulafricano envolvia apenas três milhões de eleitores, todos brancos de ascendência holandesa e inglesa, cuja supremacia calou e oprimiu a maioria negra durante 27 anos.


Com a nova Constituição, aproximava-se do fim as longas e inconclusivas negociações entre ambas as partes, que caminhavam para o mesmo destino, o destino da liberdade, igualdade e fraternidade, como já haviam clamado os franceses na Revolução de 1789.

Em 18 de novembro 1993 - O plenário de lideres do Forum multipartidário da África do Sul aprovou o fim do regime do Apartheid, e teve iniciou, a Constituição provisória.

Em 18 de novembro de 1969 - Uma força tarefa de tropas portuguesas com paraquedistas, feriu e capturou, o capitão cubano Pedro Peralta, numa emboscada que tinha como objetivo interceptar a coluna PAIGC.


Em 18 de novembro de 1958 - Nasceu a atriz brasileira Claudia Jimenez.


Em 18 de novembro de 1918 - Insurreição e denuncia abortada no Rio de Janeiro, prenderam os ativistas anarquistas, José Oiticica e Astrogildo, ambos militaram no PCB - Partido Comunista brasileiro.


Em 18 de novembro de 1962 - Faleceu Niels Bohr, considerado o pai da energia nuclear.


A tela - A morte de Ibere de Camargo

Tela de Ibere de Camargo

Iberê de Camargo

Em 18 de novembro de 1914 - Nasceu o pintor brasileiro Iberê de Camargo em Restinga Seca.


obra de Alejadinho

obra de Alejadinho 1

Em 18 de novembro de 1814 - Faleceu Antonio Francisco Lisboa, popularmente conhecido como alejadinho, escultor, pintor de obras barrocas. O barroco foi uma forma da Igreja católica ter o seu impressionismo, em contraponto ao renascimento. Foi sepultado na Igreja de Nossa senhora da Conceição.

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Manoel Messias Pereira

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