sábado, 29 de outubro de 2011

eterna consciência

minha inquietação identitária
incessante na minha vida
como referencial de existência

além de olhar
no espelho d'agua
ou de mergulhar
no fundo d'alma.

As metáforas foram passadas
e a minha consciência
agora, deseja e quer falar,
na expressão do conjugar
o verbo "amar".






Manoel Messias Pereira
professo e poeta
São José do Rio Preto-SP.

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