quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Fundação Casa e o Trabalho de Excelência com os adolescentes




































Rio Preto vai a encontro sobre consciência negra







Rio Preto vai a encontro sobre consciência negra











Adolescentes apresentaram danças com elementos da cultura africana; funcionários destacaram o trabalho do eixo étnico-racial



Sete adolescentes do CASA São José do Rio Preto participaram nesta segunda-feira (7 de novembro) da abertura do IV Encontro da Consciência Negra, promovido pelo Centro Universitário de Rio Preto (Unirp), em São José do Rio Preto, no Interior paulista. O evento é em alusão às comemorações da instituição de ensino ao Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro.



Sob o tema “Mãe Preta, Mãe África e a Civilização”, o encontro reuniu na abertura autoridades locais, representantes do Conselho Afro-Brasileiro, professores e alunos de diferentes cursos de graduação, além do diretor do CASA, Marcelo Capeloci, e o encarregado técnico do centro de atendimento socioeducativo, Marcelo Fernando de Paula.



Os jovens apresentaram os diferentes ritmos do berimbau – típico instrumento africano –, seguidos por uma roda de capoeira e por uma mistura de passos com os movimentos dessa típica arte africana, adaptada pelos negros escravizados em terras brasileiras. Os adolescentes foram orientados pelos professores durante as oficinas de arte e cultura.



Na mesa de debate, o diretor e o encarregado técnico apresentaram o trabalho desenvolvido pela Fundação CASA na execução de medida socioeducativa e destacaram como questões relacionadas à diversidade étnico-racial, ao gênero e à orientação sexual permeiam o modelo pedagógico da instituição. “O Quesito Cor segue as diretrizes estabelecidas pela grade curricular para tratar o tema e o que prevê o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, o Sinase”, afirmou Capeloci.



A professora da Unirp, Niminon Suzel Pinheiro, parabenizou o trabalho realizado e reforçou que a universidade está aberta para contribuir no processo de inclusão dos adolescentes em conflito com a lei, possibilitando, assim, mais integração com a comunidade.


“Precisamos desmistificar os preconceitos ainda existentes em relação aos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas”, destacou a professora, que é doutora em história e movimentos sociais pela Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” (Unesp).




























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Manoel Messias Pereira

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