quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O livro Vidas secas destaque em Angola





A Casa de Cultura Brasil-Angola realizou, dia 8 de novembro, às 15h30, nas suas instalações, o último “Café Literário”, com o tema “A literatura regionalista de Graciliano Ramos: o romance Vidas Secas, entre o universal e o local”.

A palestra, aberta ao público, proferida por Tânia Souza, formada em jornalismo e letras, com especialização em linguística. A directora da Casa de Cultura Brasil-Angola, Tessa Pisconti, lembrou que o livro, editado em 1938, é um marco da moderna literatura brasileira, no qual Gracialiano Ramos relata a vida de uma família do sertão nordestino e os dramas da fome, da pobreza e da seca.

Graciliano Ramos nasceu no Estado de Alagoas, em 1892. Fez parte da segunda fase modernista, também chamada geração de 1930. Além de “Vidas Secas”, escreveu, entre outros livros, “São Bernardo” (1934), “Caetés” (1933), “Angústia” (1936), “Infância” (1945) e “Insónia” (1947).
Promover a difusão da cultura brasileira na sociedade angolana e incentivar a troca de conhecimento e intercâmbio com a cultura de Angola, eram alguns dos objectivos do projecto. Este ano foram realizados dois Cafés Literários, o primeiro em Março, sob o tema “Jornalismo Literário”, com Cintia Oliveira e António Cruz, e osegundo em Maio, “Literatura de Cordel”, com Nelson Cerquueira.

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Manoel Messias Pereira

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