O embaixador Nelson Cosme sublinhou, na quarta-feira, na capital do Brasil, que a paz em Angola aproximou mais os dias países devido às regulares trocas comerciais e de ideias entre os povos.
O diplomata angolano falava num seminário, subordinado ao tema “em torno de Angola: narrativas, identidades e as conexões atlânticas”, realizado no âmbito das celebrações do 36º aniversário da Independência Nacional.
O embaixador disse que a procura de conhecimentos vai aproximar, cada vez mais, “os dois países, que se cruzaram na história das conexões atlântica”.
O diplomata Nelson Cosme sublinhou que o Atlântico já não é o espaço colonial por onde passaram milhares de angolanos e de outros africanos deportados como escravos e que as referências e aproximações entre Angola e o Brasil nunca se romperam.
A paz em Angola, referiu o embaixador , fez com que os dois países ficassem mais próximos um do outro, possibilitou trocas comerciais regulares, mais deslocações de pessoas de um país para o outro e troca de ideias, além de visitas presidenciais e ministeriais.
O seminário, de dois dias, que teve o apoio do Ministério angolano da Cultura e foi promovido pela Embaixada de Angola no Brasil e pela Universidade de Brasília, reuniu pesquisadores de vários países.
O programa da celebração do 11 de Novembro da Embaixada angolana no Brasil contempla também o lançamento do novo boletim da Embaixada, actividades culturais, entre as quais uma exposição de artes plásticas, e uma mostra gastronómica na Bahia, no Centro Cultural Casa de Angola.
Uma delegação de catedráticos e pesquisadores angolanos, chefiada vice-ministro da Cultura, Cornélio Caley, também participou no seminário internacional.
Angola e o Brasil cooperam em vários sectores, entre os quais construção. Recentemente a Presidente Dilma Rousseff esteve em Luanda para reforçar a cooperação entre os dois países.
Copyright 2009 Jornal de Angola - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por SAPO ANGOLA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
opinião e a liberdade de expressão