O governo do Estado, tem sido até o momento, um gestor de mentira, com uma política que pra cumprir o direito constitucional dos paulistas, achatam o salario do servidor, como num estágio de semi escravidão, ou seja a maioria dos professores estão pendurados em emprestimos pra sobreviver. Além do mais tem uma Assembléia Legislativa omissa em relação aos cumprimentos do papel legislativo em relação a preservação de salário digno ao profissional da educação. Que não precisa apenas comer arroz e feijão, mas especializar, estudar, participar de eventos educacionais, mas com o que ganham estão simplesmente presos, no processo de atraso e ignorancia. Por outro lado quem perde é a população e seus filhos que estão matriculados em verdadeiras armadilhas, chamadas de escolas.
Este é um processo de degradação que vai desde os índices alcançados, que são comparados com outras realidades que demonstram que a nossa educação é de péssima qualidade. E o estado mais rico da Federação é uma vergonha em relação ao trato educacional seja com professores, seja com os cidadãos. A paralisação tem razão de existir, porém existe um vazio ideológico, registrado, pois entendo que sindicalismo se faz com a combinação, solidariedade, aspectos econômicos e políticos. Ou seja vão reivindicar só a miséria, a desgraça como salário, e o poder? Político, bem entendido? Esse é um paradigma esquisito, pois a maioria do sindicalistas são da base governista, ou do PSDB ou do PT, e há um jogo para alguém destacar-se e surgir como candidato pra não mudar nada. Torço pra que todos possa reivindicar uma revolução educacional. Mas existe no movimento uma série de pessoa que trabalha o ano todo pra que mantenha-se o Status quos da desgraça em forma de educação. Não acredito em Sindicato governista.
Em São Paulo professores mantem a greve e marcam uma nova Assembléia na Paulista. A CET chegou a protocolar na Promotoria de Justiça de habitação e urbanismo, um documento pra garantir uma decisão judicial que proibe manifestação na Paulista. A desmoralição é tanto que nem professor, nem justiça, nem governo do Estado entende nada. A decisão da Justiça já deve estar no lixo, o que demostra incopetencia dos senhores gestores governamentais de São Paulo. E o governador que ascender como Presidente, imagine só.
A Apeoesp - Sindicatos dos Professores da Rede Oficial, diz que 80 % da categoria estão parados, a Secretaria da Educação fala que somente 1%. É justa a reivindicação dos professores. Mas não concordo com as regras também imposta legislativamente ao professor, em relação a faltas, que nunca é retirada, e que fica no prontuário, e creio que o sindicato teria que ter uma força moral, pra que quando acabasse a greve fosse amparando legalmente todos, que tiveram dias parados e descontados, que este dinheiro pudesse voltar aos bolsos do professor, que fizesse uma campanha pra interditar legalmente o Estado por compostura inadequado no uso de suas funções e descumprimento legais. Ou seja cade a Comissão paritária que deveria ser formada pra discutir salário e por que até agora aquele corpo jurídico do Sindicato não entrou com uma representação para interditar o governo? Por descumprimento da Lei que este mesmo governo fez? Respeito é bom e todo mundo gosta não faça do profissional da Educação uma manobra pra coloca-lo numa saia justa ou seja numa fria. Sindicato, e Governo merece uma resposta contundente a categoria. Outros assuntos importntes, fica no questionamento e a justiça eleitoral será que não está observando uma campanha de visibilidade em quem governa? E depois vem falar em democracia. Vão todos catar coquinho.
Manoel Messias Pereira
professor
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