domingo, 22 de dezembro de 2013

Travessia

Um rio muito largo,
Uma ponte ruida
O "Pomo de Ouro"
Na margem oposta:
Esperança nascida,
Atiro-me n'água
A água que é vida;
E nado luto trabalho
E venço com glórias.
O "Pomo", coitado,
Já todo estragado
Desmancha-se em pó...
Ninguém teve dó. Memórias...



Ricardo Nei Reis Homsi

poeta
São José do Rio Preto-SP - Brasil

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Manoel Messias Pereira

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