Cerca de arame
Arame farpado
Tu não interrompe
As correntes de braços
Cerca de arame
arame de trevas
tu não interrompe
A primavera
Cerca de Arame
arame de ódio
tu não interrompe
O amor cheio de poros.
Cerca de arame
Arame de corte
Tu nao interrompe
A tua propria morte.
Luiz Carlos da Silva
1997.Petista do Rio de Janeiro.
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