sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Afeganistão e um flahs de realidade

Enquanto a bandeira afegã é hasteada em Marjah, em sinal de vitória sobre os talibans no Sul do Afeganistão, epicentro da ofensiva lançada no dia 13 de fevereiro último, por 15.000 (quinze mil) soldados afegãos e estrangeiros, a ponto do General Larry Nicholson comandante das marines norte-americana no Sul do afeganistão declarar a France Press "É uma nova partida" E o governador da Província de Helmand içar a bandeira à frente de centenas de afegãos, homens e mulheres e crianças, e destacados responsáveis militares da OTAN. Um atentado reivindicado pelos taliban deixa 16 pessoas mortas.
Na Zona Verde de Cabul, onde residem personalidadespolíticas e estrangeiros em pleno centro de Cabul foi cercado pela polícia imediatamente após o atentado. E foi solicitado que ninguém sai da cidade.

Segundo o Coronel Mahammad Yaqud Norzai, médico do hospital militar da cidade, dos 16 mortos há um italiano, tres policiais afegã, um cidadão indiano. Mas em Paris um comunicado do Ministério das Relações exteriores indicou que um dos mortos é frances.
Um homem detenou sua bomba diante de um café provocando o estrago, mas dois cidadãos acabaram sendo assassinados pela policia na mesma área da capital, conforme declarou o porta voz do Ministério Zemal Boshari. E há testemunha que fala em outras duas explosões menores.
O Taliban assume o ataque, segundo as delcarações de Zabihulhah Mujahed, porta voz dos insurgentes islamita e diz que 8 (oito) combatentes realizaram o ataque, um detonou seu carro bomba diante de um hotel e outros dois também ativaram a bomba.
Manoel Messias Pereira
professor de História


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