é displicente
entender que pode
ou não acontecer
sem a manipulação das cordas
sem reforçar as ideias
de que a liberdade é que nos enforca,
pois as regras
não postas
segue a vida
em imagens
primeiro o nó pra desatar
mas não conseguimos soltar,
o nó sobre os nossos
pescoços,
morreremos
assim que quebrar-mo nos
as canelas como fizeram
com Vladimir Herzog,
nos idos frios
dos anos de chumbo,
e apenas
apenas uma
frágil voz
choramingavas
como modelo de poesias
que morria,
clamando por democracia.
Mas o rio de sangue passou
passou, passou. . .secou.
Mas,
até hoje os truculentos das fardas
pensam que governaram
durante vinte e um anos,
se governaram obviamente
Foi para à América do Norte.
Manoel Messias Pereira
poeta
São José do Rio Preto-SP
a tela da Reflexão.
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