Como terei orgulho do ridículo de passar bilhetes pela porta.
Esta mesma porta hoje fecho com cuidado; altivo
Como não repetirei, a teus pés, que o profissional esconde no
Índice onomástico os ladrões de quem roubei versos de amor com
que te cerco.
Te cerco tanto que é impossível fazer blitz e flagrar a
ladroagem.
Ana Cristina Cesar
poetisa brasileira, professora e Jornalista
Rio de Janeiro-RJ
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