Espaço organizado
chamado
de mundo
que proporciona o absurdo
em passeios
tranquilos
sobre o cotidiano,
na qual inquietações
lamentações
fazem questionamentos.
Ficam falta de sensos
mas sentimo-nos,
como mecânicos
indagados
pelas máquinas
que desejam-as
concertos
e não consertos,
mas faltam sensibilidades
em nossos limites,
que mais quebramos
do que tocamos
sejam valsas, boleros
ou quaisquer outros diálogos
intelecto afetivo,
com isto, podemos
dizer que estamos
em pleno exílio.
Do espaço organizado
chamado
mundo.
Manoel Messias Pereira
poeta
São José do Rio Preto-SP
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