A campanha eleitoral para a sucessão de Hugo Chávez chegou ao fim com concentrações massivas de Nicolás Maduro e do líder da oposição, Henrique Capriles.
Maduro, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, reuniu dezenas de milhares de pessoas na maior avenida de Caracas onde assegurou ser a “única garantia” para a continuação dos programas sociais financiados pelas receitas petrolíferas, praticamente o único recurso do país em que a pobreza afeta cerca de 30% habitantes.
No estado de Lara, Capriles no seu último comício, denunciou os problemas quotidianos enfrentados pelos venezuelanos, como um nível recorde de insegurança.
Jogador Maradona
o grande ser-humano
e o apoio a um grande homem - Nicolas Maduro
“Durante estes anos estivemos submetidos a uma violência terrível. Peço-lhes que por amor a Deus, votem no domingo para derrotar a violência”, pediu Capriles.
Entretanto a polícia prepara-se para eventuais atos de violência no dia das eleições.
.
Recorde-se que para além dos 16 mil assassínios em 2012, os venezuelanos enfrentam cortes de energia frequentes e escassez alimentar provocada pela reinstauração de um controlo cambial que está a prejudicar as importações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
opinião e a liberdade de expressão