Hoje vejo diversos municipios, elaborando Seminários e Conferências municipais de cultura, mas no município de São José do Rio Preto-SP, há um silêncio de morte, saiu secretário entrou secretário, houve o retorno de secretário, mas uma boa discussão ou um planejamento para o setor cultural, não recordo que houve. A única coisa que sei é que as instituições continuam trabalhando, mas com certeza não atendem todas as demandas do município.
Numa cidade de porto médio como São José do Rio Preto-SP, o volume de atividades culturais, ainda é pequeno em relação a formação, a recursos de espetáculo, a iniciações artísticas em oficinas de aperfeiçoamentos.
Se resolvemos prestar atenção veremos, que há reclamação dos artistas plásticos consagrados, dos iniciantes, das salas de exposições, dos musicos, das faltas de programações de incentivos, do setor da rádio cultural, que apenas é propaganda oficial, mas não comunitária e insentivadora de projetos populares, em relação aos escritóres nunca vi a Secretaria chamá-los para conversar, quanto aos corais, precisaria projetos de incentivo, em relação a música erudita agora surge a Orquestra de Paulo de Tarso, porém não vejo uma escola de música com projeto como de Tatuí-SP. Quanto ao cine clube, não vejo nem informações nos meios de comunicação. Pode ser que isto tudo funciona a mil, só que não vejo.
É preciso revitalizar o setor cultural. Ah sem esquecer que vi outro dia nos jornais, que pela troca de secretários foi enviabilizado a Bienal do livro.
E o Conselho Municipal de Cultura de São José do Rio Preto-SP, o que diz? Eu sinto só o silêncio.
Manoel Messias Pereira
professor
São José do Rio Preto-SP
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