terça-feira, 20 de março de 2012

Cultura Resistência e Sujeito, temas da I Semana de História




Cultura, Resistencia e Sujeito, serão os temas da I Semana de História.



A Universidade Federal de Rondônia – UNIR através do departamento de história e da reitora, professora Dra. Maria Cristina Victorino de França estará realizando de 26 á 30 de março, a I Semana de História: Cultura, Resistencia e Sujeito. A abertura será realizada no anfiteatro municipal e as atividades de minicursos, oficinas e mesas redondas serão realizadas no próprio campus da entidade, na linha 184, saída para a BR – 364. O eixo temático será história antiga e medieval, moderna e contemporânea, história da América e do Brasil, educação e história da África, teoria da história e formação docente e praticas pedagógicas em Ciências Humanas.



Para explicar melhor o evento as professoras Maria Aparecida da Silva e Veronica Aparecida Silveira Aguiar, do departamento de historia da UNIR, foram entrevistadas desta terça-feira, 13, no Rondônia em Debate. De acordo com elas, o departamento de historia que existe apenas há um ano, estará realizando a semana da historia, um evento que proporcionará uma formação e reciclagem para profissionais que atuam nesta disciplina. Para as professoras as presenças confirmadas de pessoas como o Prof. Drº Dantes Ribeiro Fonseca, que realizará a conferencia de abertura, dia 26, e o Prof. Drº Benito Bissu Schmidt, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, será uma boa oportunidade para debater o sobre o assunto.



A professora Veronica Aparecida Silveira Aguiar que está na região há pouco mais de um ano, o município de Rolim de Moura possui muitas carências no curso de historia. Ela disse que mais condições de pesquisas e outras ferramentas devem ser colocadas a disposição dos acadêmicos, uma vez que são fundamentais para a formação de um bom historiador e o fato do município ser polo, favorece a presença de alunos das cidades circunvizinhas, entretanto, melhorias deverão ser implantadas com urgência, no curso, e a realização da I Semana de História poderá contribuir com pesquisas a serem desenvolvidas.



Confira o projeto para a I Semana de História :



I Semana de História



A I Semana de História: Cultura, resistência e sujeito, será realizado pelo Departamento de História, de 26 e 30 de março de 2012, no Campus de Rolim Moura, tendo por finalidade contribuir com a divulgação de pesquisas desenvolvidas ou em andamento na área de história. Visa essencialmente promover o debate sobre a produção do conhecimento histórico, sua escrita, relações com categorias de análise tendo como enfoque a temática eleita, a saber: CULTURA, RESISTÊNCIA E SUJEITO. Desse modo, o que se pretende é o fortalecimento da compreensão do passado histórico, o qual servirá para problematizar e ao mesmo tempo sedimentar saberes construídos no âmbito da graduação pelos estudantes do curso de história, do referido campus. Além disso, há uma preocupação em contribuir com a formação continuada dos docentes da rede pública de ensino da região.



Metodologicamente, para desenvolver o encontro serão feitas reuniões entre a coordenação geral, comissão organizadora e estudantes monitores envolvidos no projeto. Assim, além da participação de pesquisadores da Universidade Federal, professores do Campus de Rolim de Moura e estudantes, bem como o envolvimento da comunidade local, sendo esta por sua vez, um dos principais públicos a serem atingidos, na medida que poderão contribuir de sobremaneira com as discussões da temática em questão.



A divulgação do evento dá-se pela distribuição de folders, cartazes e pelo blog http://semanadehistoriaunirrm.blogspot.com. Além da divulgação feita na página da ANPUH (Associação Nacional de História) na internet



O evento ocorrerá no campus de Rolim de Moura e está sendo divulgado em âmbito local, regional e nacional para com isso estabelecer intercâmbio com outros pesquisadores, fortalecendo os saberes locais.



Dessa forma, o primeiro encontro de história deseja ser um marco histórico na vida do Curso de História, pois poderá se constituir como um espaço/tempo de debate, discussão e reflexão da pesquisa histórica, além de promover intercâmbios entre os vários pesquisadores que estão se orientando na temática desse primeiro encontro.



Nossa proposta



Um dos fundadores da nova corrente historiográfica, Marc Bloch trouxe uma perspectiva da história que se faz por meio do diálogo constante entre o passado e o presente. Neste trecho, ele define o que nos tornam historiadores.



Já contei algures esta anedota: acompanhava eu Henri Pirenne a Estocolmo, mal chegamos, diz-me ele: "Que vamos nós ver primeiro? Parece que há uma Câmara nova. Comecemos por lá. [...] ‘Se eu fosse um antiquário, só teria olhos para as coisas velhas. Mas sou um historiador. É por isso que amo a vida’. Nesta faculdade de apreensão do que é vivo é que reside, efectivamente, a qualidade fundamental do historiador (BLOCH,1974, p. 42 e 43).



O que faz do historiador e do professor ser um pesquisador é o fato de inquietar-se com as questões do presente e do vivido no cotidiano e não o fato de conhecer o passado. Desta forma, o historiador cuida das coisas vivas. Partindo desta premissa a I Semana de História: Cultura, resistência e sujeito pretende ser norteadora do debate seguir. Conforme Carr, o que define um historiador não é somente memorizar datas ou articular os fatos históricos, mas pensar e indagar as suas fontes históricas.



O historiador e os fatos históricos são necessários um ao outro. O historiador sem seus fatos não tem raízes e é inútil; os fatos sem seu historiador são mortos e sem significado. Portanto, minha primeira resposta à pergunta "Que é história?" é que ela se constitui de um processo contínuo de interação entre o historiador e seus fatos, um diálogo interminável entre o presente e o passado.



(CARR, s/d, p. 29.).



O historiador inglês E. H. Carr deixou claro a idéia das preocupações dos historiadores em compreender os homens e partir do presente para refletir o passado que nos é dado, passado que sem o esforço do historiador torna-se inútil. O historiador tem por missão levantar questões-problema para refletir as suas fontes. O historiador não deve debruçar sobre elas e viver apenas dos acontecimentos antigos. Porque é o vivo e o cotidiano que importa para eles. Além do mais, os homens estão em constante transformações, por isso o tema do evento é refletir os movimentos de resistências e pensar os sujeitos na História. Também a reflexão dos métodos da História farão parte do debate do Evento, porque conforme Marc Bloch,



Só há, pois, uma ciência dos homens no tempo e que tem de vincular



incessantemente o estudo dos mortos ao dos vivos. Como dominá-la? Já disse por que razão o nome antigo de história me parece o mais compreensivo, o menos exclusivo, o mais carregado também das emocionantes recordações de um esforço muito mais que secular: por conseguinte, o melhor. [...] A vida é demasiado breve, excessivamente demorada a aquisição dos conhecimentos, para ser possível, mesmo ao maior gênio, uma experiência total da humanidade. [...] e a única história verdadeira, que só pode ser feita mediante colaboração recíproca, é a historia universal. [...] Contudo, uma ciência não se define apenas pelo seu objecto. Os seus limites podem igualmente ser fixados pela própria natureza dos seus métodos. (BLOCH, 1974, p. 45 e 46)



Assim, salienta-se que é o princípio teórico construído ao longo do tempo que constrói a formação e a práxis. É pensando na formação dos graduandos em História do Campus de Rolim de Moura e na necessidade de atividades extra-curriculares previstas no projeto do Curso de História que a proposta de extensão aqui exposta ganha mais relevo. Salienta-se a premissa norteadora do evento será a História Social e da longa duração definida por Fernand Braudel, um dos principais expoentes da Escolados Annales.



A principal proposta do programa dos Annales foi a interdisciplinaridade e as suas três gerações, apesar de suas divergências e descontinuidades, fizeram uma história sob a influência das ciências sociais. [...] O historiador dos Annales abordou a história com um "novo olhar", isto é, com uma nova representação do tempo histórico.". (REIS, 2000, p. 15.).



Desse modo, o conceito de longa duração também será pensado para/por graduandos que terão a oportunidade de trocar pesquisas e teoria com os professores já consagrados e experientes da Universidade Federal de Rondônia.



JUSTIFICATIVA



O I Encontro de História: CULTURA, RESISTÊNCIA E SUJEITO surgiu da necessidade de articular e divulgar saberes advindos da pesquisa. É fruto das discussões emergidas no interior do departamento, tanto por parte de estudantes, quanto de professores que dialogando e em conjunto construíram a proposta que ora lhes é apresentada, objetivando o aprimoramento e divulgação dos conhecimentos neste e em outros espaços construídos.



Da necessidade de intercâmbio surgiu a proposta que visa contribuir com a formação teórico-metodológica-prática dos discentes e comunidade em geral. Será um momento de compartilhar experiências em pesquisa, e com isso, promover o debate acerca dos fundamentos que norteiam a produção científica e acadêmica em história. Adota-se para tanto, a indissociabilidade entre pesquisa e extensão. Esta não é apenas a preocupação do corpo docente, mas da própria Universidade Federal de Rondônia que preconiza a formação sem perder de vista a função social desse espaço.



Enfim, a I Semana de História também contribuirá para a formação continuada dos professores que lecionam história na rede pública de Rolim de Moura. Para eles, serão atividades complementares e para os estudantes de graduação, futuros professores da rede estadual de ensino, o evento será uma oportunidade de trocar experiências com os docentes que já atuam na rede.



A I Semana de História: Cultura, resistência e sujeito no curso de Licenciatura em História torna-se de singular importância para o Campus de Rolim de Moura no momento atual, em que a nova legislação de ensino nos orienta a dedicar maior atenção ao aspecto da formação do/a professor/a e ademais com atividades complementares. Ressalta-se que há um grande número de professores/as e leigos/as lecionando a disciplina de História na Rede Estadual de Educação, na Região atendida pelo Campus.



Em suma, considera-se que o ensino de história não deve se dar na reprodução dos conteúdos, sendo imprescindível que se formem professores/as qualificados nesta região, pois há uma demanda social latente. Para isso é fundamental que existam aprofundamentos em sua formação que permitam o conhecimento das diversas concepções da história por meio de projetos de Extensão. Ou seja, a atualização por meio da pesquisa é fundamental para a formação dos alunos de graduação em História.



E entre os propósitos está a aquisição dos instrumentos de análise e crítica que possibilitem a compreensão do processo de produção e de conhecimento histórico, dentre as diversas dimensões filosóficas. Desta forma, será possível que o/a licenciado/a ultrapasse o ideário propagandeado de mero/a reprodutor/a de conhecimentos, mas que atinja o nível de formação enquanto pesquisador/a com preocupação com os diversos aspectos da vida humana, no processo social da história viva, que se reflete nos conflitos concernentes a cultura, a história dos movimentos de resistência e aos sujeitos.



Ainda que de maneira embrionária, a expectativa da I Semana de História é a de que a formação acadêmica dos estudantes do Curso de licenciatura em História não se realize em uma esfera isolada, voltada apenas às questões técnicas e, portanto, desligada dos anseios e necessidades concretas da sociedade.



A expectativa é justamente que haja pesquisas compartilhadas com os estudantes e professores da UNIR por meio de seus departamentos tais como: Antropologia, História e de Ciências Sociais, além do Museu Regional de Arqueologia de Rondônia objetivando interdisciplinaridade.



OBJETIVOS



GERAL



·Fortalecer a pesquisa em história e sua divulgação, especialmente no que concerne aos desdobramentos cultura, sujeito e resistência.



ESPECÍFICOS



·Fornecer subsídios téorico-metodológico aos estudantes de história campus Rolim de Moura;



·Enfatizar as relações da história com os sujeitos, a cultura e movimentos de resistência;



·Promover estudos e debates nos quais teoria e prática em pesquisa sejam contemplados.



·Divulgar conhecimentos produzidos no âmbito da academia;



·Formar continuadamente professores da rede pública de ensino.







METAS



·Capacitar os estudantes;



·Compreender aspectos da produção do conhecimento histórico, tendo como enfoque CULTURA, RESISTÊNCIA E SUJEITO;



·Socializar resultados de pesquisa



·Contribuir para a construção de uma mentalidade investigativa entre os estudantes de história;



·Promover a formação continuada de professores da rede pública de ensino.







RESULTADOS ESPERADOS



Espera-se com o desenvolvimento do evento contribuir para a formação de licenciados preocupados com a produção do conhecimento histórico, ou seja, sua produção, interpretação e escrita.



Deseja-se ainda, com o evento, inaugurar no departamento de história a realização de eventos, sempre com a preocupação em termos de qualidade e organização.



Haverá por fim, a publicação dos resumos e trabalhos completos nos anais do evento.





METODOLOGIA



Como fundamentação pretendemos fazer uma breve revisão bibliográfica da história de Rondônia, pois vários trabalhos apresentados estarão voltados para a realidade local. Há de se destacar, todavia, que outras searas da história também estarão contempladas, desde temas que discutem a metodologia da pesquisa, até de história geral.



Assim, serão oferecidos 8 mini-cursos com carga horária de 6 horas, são eles, a saber, "A construção do "sujeito" durante a migração em Rondônia: final da década de 1970 a 1990" da Prof. Dr. Lilian Maria Moser (História/UNIR), "O que nos resta é a cor? Movimento negro e a resistência negra no Brasil" do Prof. Ms. Marcelo Sabino Martins (História/UNIR), "Antropologia e cultura popular" do Prof. Ms. Ninno Amorim (Antropologia/UNIR), "O problema da repetição em História" do Prof. Dr. Vagner da Silva (História/UNIR), "Gênero, regra e misoginia na época medieval" da Prof. Ms. Veronica Aparecida Silveira Aguiar (História/UNIR), "O processo de colonização recente em Rondônia e os conflitos agrários a partir da década de 1980" dos Profª Dra. Marilsa Miranda de Souza (Pedagogia/UNIR) e Prof. Ms. Márcio Marinho Martins (História/UNIR) e "Projeto de pesquisa: passos metodológicos para a construção" do Prof. Dr. Orestes Zivieri Neto (Pedagogia/UNIR), "Normalização de trabalhos acadêmicos em história" Professora Nágila Nerval Chaves (Biblioteconomia/UFES) e 5 oficinas com carga horária de 6 horas, são elas, a saber, "História oral: desvios e sentidos no imaginário amazônico" da Profa. Dra. Avacir Gomes dos Santos Silva (Pedagogia/UNIR), "Desafios para a história local" do Prof. Ms. Neri Carneiro (História/UNIR), "Os territórios da Morte em Porto Velho na primeira metade do século XX" da Profa. Ms. Mara Genecy Centeno (História/UNIR),"Migrações em Rondônia nas décadas de 1970 a 1980" da Profa. Ms. Maria Aparecida da Silva (História/UNIR), "Educação patrimonial: Arqueologia em Rondônia" da Profa. Ms. Maria Coimbra de Oliveira Garcia do Museu de Regional de Arqueologia de Rondônia da cidade de Presidente Médici.



Como mencionado acima, algumas oficinas e mini-cursos tratam sobre a história de Rondônia, outras sobre a história local, outras sobre história oral, outra sobre os afro-descendentes em Rondônia, outras sobre a questão de método de pesquisa em história. Todas elas são fundamentais para a formação do professor de história e do pesquisador, são questões pertinentes ao presente e ao ensino de história.



Ademais, ter-se-á na I Semana de História duas conferências sem título ainda definido, mas que serão ministradas pelos seguintes professores Prof. Dr. Dante Ribeiro Fonseca do Departamento de História – Campus de Porto Velho da Universidade Federal de Rondônia e o Professor Doutor Benito Bisso Schmidt da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e presidente da ANPUH (Associação Nacional de História).



Por fim,a I Semana de História 15 palestrantes de Mesa Redonda, são eles, a saber, Profa. Ms. Adriane Pesovento apresentando "Fragmentos de história indígena em Rondônia: indícios de morte e vida nos registros documentais do Serviço de Proteção ao Índio – SPI", o Prof. Ms Everaldo Lins de Santana, Profa. Dra. Avacir Gomes dos Santos Silva do Departamento de Pedagogia de Rolim de Moura com a apresentação de "Culturas desviantes: as espacialidades das comunidades ribeirinhas do Vale do Guaporé (RO)", Lilian Maria Moser com a apresentação de "Cultura e dialética: a construção do sujeito e o seu potencial de resistência", Prof. Ms. Marcelo Sabino Martins com a apresentação de “Cultura numa encruzilhada: uma discussão sobre os conceitos de cultura", Prof. Ms. Márcio Marinho Martins com a apresentação de "Colonização recente e a luta pela terra em Rondônia", Profa. Ms. Maria Aparecida da Silva com a apresentação de "Os interesses do Estado em Rolim de Moura", Profa. Dra. Marilsa Miranda de Souza com a apresentação de "A resistência indígena e camponesa frente a expansão do latifúndio na atualidade", Profa. Ms. Marta Valéria de Lima com a apresentação de "Uma introdução à história política das religiões afro-brasileiras em Rondônia: agentes e aspectos das mudanças culturais", Prof. Ms. Neri de Paula Carneiro com a apresentação de "A construção da história e história local: desafios ao professor", Prof. Ms. Ninno Amorim do Departamento de Antropologia de Porto Velho com a apresentação de "Notas sobre os encontros e desencontros entre História e Antropologia nas graduações de História e Ciências Sociais na UNIR", Prof. Dr. Vagner da Silva com a apresentação de "A filosofia na História de Hegel", Profa. Ms. Veronica Aparecida Silveira Aguiar com a apresentação de "Franciscanismo no medievo: experiência de pesquisa", Profa. Ms. Maria Coimbra de Oliveira Garcia do Museu regional de Arqueologia de Rondônia com a apresentação de "Arqueologia no centro-leste rondoniense: pesquisa e turismo cultural" e o Prof. Ms. Zairo Carlos Pinheiro da Silva com a apresentação de "História oral na geografia e na história".



Todos os palestrantes do evento mencionados acima vêm trocando e-mails e pesquisas com as Professoras organizadoras geral do Evento, Profa. Ms. Adriane Pesovento e Profa. Ms. Veronica Aparecida Silveira Aguiar desde dezembro de 2011, a fim de estabelecer diálogos permanentes de pesquisa e ensino.



Por fim, trabalharemos com o conceito de cultura, objetivando não apenas discutir o conceito ou fazer uma revisão bibliográfica, mas também com a finalidade de consolidar um grupo de pesquisa referente ao tema e o compartilhamento permanente de pesquisa e participação em eventos com os colegas do Departamento de História do Campus de Porto Velho da Universidade Federal de Rondônia e do Departamento de História do Campus de Rolim de Moura da UNIR.



Por fim cabe ressaltar que ao final do evento haverá uma Assembléia Geral com os participantes objetivando discutir questões pertinentes a pesquisa e a reativação da Associação Nacional de História – ANPUH Seção de Rondônia. Na mesma direção será destinado um momento a Assembléia Estudantil, visando garantir aos mesmos um espaço de discussão a respeito dos interesses que lhes são próprios.



TAGs: Unir – Educação



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