sexta-feira, 18 de março de 2011

Entenda a escala usada para classificar acidentes nucleares




Entenda a escala usada para classificar acidentes nucleares
18/03/2011
Fonte: Gazetaweb

Numerada de 1 a 7, classificação é voltada ao público leigo e à mídia. Informação não deve ser usada pelos países para tomar providência Fonte: Agência Internacional de Energia Atômica Matéria(s) relacionada(s) 15.03.2011 22h14 Empresa pode usar ácido bórico para controlar incêndio em usina no Japão Material nuclear pode ter derretido parcialmente em dois outros reatores. País enfrenta crise nuclear após devastador terremoto seguido de tsunami 16.03.2011 11h30 Imperador Akihito pede calma aos japoneses Akihito disse que está preocupado com a possibilidade de colapso nuclear. 16.03.2011 15h52 Chefe da agência nuclear da ONU vai ao Japão avaliar risco à usina Acontecimentos em Fukushima Daiichi são 'muito sérios', diz Yukiya Amano. Houve danos no núcleo de três reatores após terremoto seguido de tsunami. A Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radiológicos (Ines, na sigla em inglês) é usada pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para explicar ao público leigo e à mídia a gravidade de acidentes nucleares, como o ocorrido na usina nuclear de Fukushima Daiichi, no Japão, após o terremoto e o tsunami de 11 de março. Ela é numerada de um a sete. Os três primeiros níveis são usados para "incidentes" – eventos que não representam risco à população local. Os quatro últimos para "acidentes" – quando há a chance de contaminação do meio ambiente ou pelo menos uma morte por conta da radiação. A escala utiliza três critérios para classificar desde explosões em usinas nucleares até o contato de humanos com substâncias radioativas: - o impacto do caso nas pessoas e no meio ambiente; - como as barreiras naturais e de controle foram afetadas; - e como a "defesa em profundidade" (medidas de prevenção para evitar acidentes) foi comprometida. Segundo a AIEA, a escala não serve como um padrão internacional para avaliar o que os países devem fazer em caso de desastres nucleares. Ela serve, de acordo com o órgão, apenas para facilitar a compreensão do impacto do evento em questão.







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Manoel Messias Pereira

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