sábado, 3 de março de 2012

Entre o sagrado e o profano luzes

Não é preciso ser a cruz
nem é preciso ser o sol
ilustra a revolução e não induz
Fica na sombra ao criar a luz,

a atmosfera liberal
pra começo de conversa
vê o valor do gosto e do sal
é como manter o nó entre duas lógica

entre o sagrado e o profano
Dos iguais mais iguais há o santo Dinheiro-Deus
E entre os tais iguais mais desiguais
O Deus único e seus poderes espirituais

Não é preciso ser a cruz
nem é preciso ser o sol
ilustra a revolução e não induz
Ficou na somba ao criar a luz.





Manoel Messias Pereira
poeta

São José do Rio Preto-SP

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