REVISTA CULT
A psicanálise e Walter Benjamin
NÚCLEO: Altos Estudos
MINISTRADO POR: Maria Rita Kehl
DATA: de 03/04/2012 até 24/04/2012
DATA: Terças-feiras, das 20h30 às 22h30CARGA HORÁRIA: 8hNÚMERO DE VAGAS: 45
VALOR: R$ 400.00
O que a psicanálise tem a aprender com Walter Benjamin?
A leitura da obra de Walter Benjamin convoca o psicanalista a alargar sua compreensão da afirmação freudiana de que toda psicanálise é, em última instância, uma "psicologia de grupo". Benjamin foi o primeiro e mais importante filósofo moderno a compreender que o sintoma é também determinado pela cultura e pela ideologia. Nas quatro aulas do curso, a professora buscará chamar a atenção para o vínculo teórico entre alguns conceitos da psicanálise freudiana e certos temas frequentes na obra de Benjamin: a melancolia, a transmissão da experiência, o efeito do fetichismo na subjetividade, o fatalismo.
AULAS:
A criança, o inconsciente, a família e a cidade
DATA: 03/04/2012
HORÁRIO: das 20:30h às 22:30h
Melancolia e perda da experìência: os efeitos da aceleração da temporalidade sobre o psiquismo
DATA: 10/04/2012
HORÁRIO: das 20:30h às 22:30h
Melancolia e fatalismo
DATA: 17/04/2012
HORÁRIO: das 20:30h às 22:30h
Alienação e fetichismo
DATA: 24/04/2012
HORÁRIO: das 20:30h às 22:30h
CURRÍCULO DO(S) PROFESSOR(ES):
Maria Rita Kehl
Psicanalista, Ensaísta, Doutora em psicanálise pelo Departamento de Psicologia Clínica da PUC-SP, autora de ensaios publicados na imprensa e em coletâneas, e também dos livros A Mínima Diferença (Imago), Deslocamentos do Feminino (Imago). Nos anos 2000, publicou também Ressentimento (Casa do Psicólogo), Videologias (Boitempo), Sobre Ética e Psicanálise (Companhia das Letras), O Tempo e o Cão - A Atualidade das Depressões (Boitempo, prêmio Jabuti em 2010) e 18 Crônicas e Mais Algumas (Boitempo).
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